Uso de Técnicas Monte Carlo para Geração e Polimento de Imagens Ladrilhadas de Ossos Trabeculares.

Autores

  • José Wilson Vieira
  • Pedro Henrique Avelino de Andrade
  • Alex Cristovão Holanda de Oliveira
  • Lindeval Fernandes de Lima
  • Márcio Marques da Silva
  • Fernando Roberto de Andrade Lima

DOI:

https://doi.org/10.5540/03.2017.005.01.0279

Palavras-chave:

Métodos Monte Carlo, Reamostragem, Segmentação de Imagens, Operações de Lógica.

Resumo

Um dos maiores desafios em dosimetria numérica é estimar a energia depositada nos tecidos radiossensı́veis do esqueleto, as células hematopoéticas da medula óssea vermelha (MOV) e as células osteogênicas nas superfı́cies endeósteas dos ossos (CSO). A maior dificuldade em avaliar a dose (energia / massa) na MOV e nas CSO consiste em modelar as trabéculas ósseas. Os grupos de pesquisa a que pertencem os autores têm utilizando técnicas Monte Carlo (MC) para produzir blocos de imagens trabeculares. Neste trabalho, a esponjosa da cúpula craniana do adulto masculino representado pelo fantoma MASH (Male Adult meSH) do DEN-UFPE foi cortada e reamostrada. Então, técnicas MC foram usadas para produzir as trabéculas da região. As imagens dos blocos produzidos foram justapostas para compor imagens com as mesmas dimensões das reamostrada do MASH, similar à junção de ladrilhos na composição de um piso. As junções entre os “ladrilhos” foram polidas com filtros de moda estatı́stica. Por fim, foram utilizadas operações de lógica entre os pixels das imagens do MASH e as ladrilhadas para obter as imagens contendo o tecido trabecular separado do medular. Reamostrando todo o fantoma e trocando o seu tecido esponjoso por imagens como as produzidas para este trabalho, a dosimetria nos tecidos ósseos poderá ser realizada de modo similar à dos tecidos moles do corpo humano.

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Publicado

2017-04-14

Edição

Seção

Trabalhos Completos - Métodos Estocásticos e Estatísticos