Dengue grave em lactentes

Autores

  • Felipe A. Camargo
  • Claudia P. Ferreira

Palavras-chave:

Modelagem matemática, Vírus da dengue, Dengue hemorrágica, Anticorpos neutralizantes e de aprimoramento.

Resumo

Os quatro sorotipos diferentes do vírus da dengue (DENV 1-4) conseguem ocasionar diferentes gravidades da doença, a dengue febril, a forma mais leve, e a dengue hemorrágica (DH), a forma mais grave. Em particular, a DH pode ocorrer nos lactentes na infecção primária por qualquer um dos sorotipos. Dessa forma, foi proposto uma reformulação no modelo [1], nas funções de neutralização e de aprimoramento baseados nos conceitos básicos de reações químicas. Usamos a técnica eFAST para análise de sensibilidade, para medirmos a contribuição de cada parâmetro para a resposta RL 0. Definimos a idade em que a DH ocorre no lactente como o momento em que a população células infectadas atinge a metade do valor de seu equilíbrio. Utilizamos a idade observada com os dados experimentais para a estimação de cinco parâmetros do modelo. [...]

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Felipe A. Camargo

UNESP-IBB, Botucatu, SP

Claudia P. Ferreira

UNESP-IBB, Botucatu, SP

Referências

M. Adimy et al. “Maternal passive immunity and dengue hemorrhagic fever in infants”. Em: Bulletin of mathematical biology 82.2 (2020), p. 24. doi: 10.1007/s11538-020-00699- x.

T. N. B. Chau et al. “Dengue in Vietnamese infants – results of infection-enhancement assays correlate with age-related disease epidemiology, and cellular immune responses correlate with disease severity”. Em: The Journal of Infectious Diseases 198.4 (2008), pp. 516–524.

A. Jain e U. C. Chaturvedi. “Dengue in infants: an overview”. Em: FEMS Immunology & Medical Microbiology 59.2 (2010), pp. 119–130.

M. Santillán. “On the use of the Hill functions in mathematical models of gene regulatory networks”. Em: Mathematical Modelling of Natural Phenomena 3.2 (2008), pp. 85–97. doi: 10.1051/mmnp:2008056.

F. A. Camargo et al. “Modeling the Relationship Between Antibody-Dependent Enhancement and Disease Severity in Secondary Dengue Infection”. Em: Bulletin of Mathematical Biology 83.8 (2021), pp. 1–28.

O. Diekmann e J. A. P. Heesterbeek. Mathematical epidemiology of infectious diseases: model building, analysis and interpretation. John Wiley & Sons, 2000. doi: 10.1093/ije/30.1.186.

L. Edelstein-Keshet. Mathematical models in biology. SIAM, 2005.

W.-K. Wang et al. “Slower rates of clearance of viral load and virus-containing immune complexes in patients with dengue hemorrhagic fever”. Em: Clinical Infectious Diseases 43.8 (2006), pp. 1023–1030.

A. Saltelli, S. Tarantola e K. P. S. Chan. “A quantitative model-independent method for global sensitivity analysis of model output”. Em: Technometrics 41.1 (1999), pp. 39–56.

S. C. Kliks et al. “Evidence that maternal dengue antibodies are important in the development of dengue hemorrhagic fever in infants”. Em: The American Journal of Tropical Medicine and Hygiene 38.2 (1988), pp. 411–419. doi: 10.4269/ajtmh.1988.38.411.

Downloads

Publicado

2022-12-08

Edição

Seção

Resumos