O ADOP como mecanismo no cálculo da taxa de sucesso das ambiguidades GNSS

Autores

  • Crislaine Menezes da Silva
  • Hérida dos Reis Silva
  • Daniele Barroca Marra Alves
  • Eniuce Menezes de Souza

DOI:

https://doi.org/10.5540/03.2015.003.01.0204

Palavras-chave:

ADOP, Ambiguidades, taxa de sucesso, PADOP

Resumo

O GNSS (Global Navigation Satellite System) é uma tecnologia espacial que tem sido amplamente empregada, tanto para fins científicos como civis e comerciais. O uso do GNSS tem proporcionado resultados cada vez mais acurados, proporcionando informações de posição cada vez mais próximas da realidade. Hoje alguns métodos de posicionamento já apresentam erros de poucos decímetros, ou até mesmo centímetros. Para atingir alta acurácia estes métodos utilizam a observável fase da onda portadora, que alcança uma acurácia, cerca de cem vezes melhor do que a outra observável, a pseudodistância. O problema de se utilizar a fase da onda portadora é que ela é ambígua, ou seja, não se sabe, o número inteiro de ciclos entre as antenas do receptor e do satélite, na primeira época de dados. Este número inteiro é denominado de ambiguidade da fase da onda portadora. Assim, para se obter a alta acurácia no posicionamento GNSS é necessário resolver corretamente as ambiguidades da onda portadora como valores inteiros. Desta forma, a solução correta das ambiguidades como valores inteiros é uma etapa essencial nos métodos de posicionamento que utilizam a fase da onda portadora. Visto que o processo de solução das ambiguidades da fase da onda portadora não é um procedimento trivial, faz se necessário uma medida que forneça informação a respeito do êxito da solução. Para isso, foi introduzido por [2] o conceito de ADOP (Ambiguity Dilution of Precision), um escalar, de cálculo simples, que captura as características principais da qualidade da ambiguidade. Assim, o ADOP é definido como [2]:  [...]

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Publicado

2015-08-25

Edição

Seção

Matemática Aplicada à Engenharia