Panorama de gênero nos cursos de engenharia de produção no período de 2010-2019
Resumo
De maneira histórica, as engenharias se manifestaram como um campo expressivamente masculino. Nesse sentido, diversos estudos [2, 4, 5] inferem que o ingresso no ensino superior ocorre por meio de tendências sociais sexistas, que separa homens e mulheres em cursos considerados mais “adequados” para cada gênero. [...]
Downloads
Referências
Mônica Mansur Bahia e João Bosco Laudares. “A engenharia e a inserção feminina”. Em: Seminário Internacional Fazendo Gênero - Desafios Atuais dos Feminismos. Ed. por Anais Eletrônicos. Vol. 10. Florianópolis, 2013. url: http :/ /www . abepro . org. br/ biblioteca/TN_STO_267_531_36165.pdf.
Moema de Castro Guedes. “A presença feminina nos cursos universitários e nas pós-graduações: desconstruindo a idéia da universidade como espaço masculino”. Em: História, Ciências, Saúde-Manguinhos 15.suppl (2008), pp. 117–132. doi: 10.1590/s0104-59702008000500006. url: https://doi.org/10.1590/s0104-59702008000500006.
Maria Rosa Lombardi. “Engenheiras brasileiras: inserção e limites de gênero no campo profissional”. Em: Cadernos de Pesquisa 36.127 (abr. de 2006), pp. 173–202. doi: 10.1590/s0100- 15742006000100008. url: https://doi.org/10.1590/s0100-15742006000100008.
Elisabete Regina Baptista de Oliveira, Sandra Unbehaum e Thais Gava. “Stem Education and Gender: a contribution to discussions in Brazil”. Em: Cadernos de Pesquisa 49.171 (mar. de 2019), pp. 130–159. doi: 10.1590/198053145644. url: https://doi.org/10. 1590/198053145644.
Maria Fernanda Pessoa, Daniela Verzola Vaz e Diego Camargo Botassio. “Viés de gênero na escolha profissional no Brasil”. Em: Cadernos de Pesquisa 51 (2021). doi: 10.1590/ 198053148400. url: https://doi.org/10.1590/198053148400.