Uso de Imagens Sintéticas de Ossos em Dosimetria

Autores/as

  • Larissa C. S. dos Santos
  • José W. Vieira
  • Pedro H. A. de Andrade
  • Fernando R. A. Lima

Resumen

A representação da estrutura óssea é um dos principais problemas em dosimetria. As células osteogênicas nas superfícies do osso trabecular e as hematopoiéticas da medula óssea vermelha são radiossensíveis e podem provocar no indivíduo condições patológicas, quando submetido às radiações ionizantes. Modelos Computacionais de Exposição (MCEs) são arranjos que permitem estimar dose absorvida por meio da simulação da interação da radiação com a matéria. O MCE é composto por um simulador do corpo, algoritmos de fontes radioativas e um código Monte Carlo (MC) para realizar o transporte da radiação, a sua interação com o meio e a avaliação da dose em regiões de interesse [2]. Os MCEs requerem amostras de ossos trabeculares em arquivo de texto. Equipamentos adequados, tratamentos de imagem e questões éticas dificultam a aquisição de amostras de ossos reais para compor os MCEs. Utilizando um método MC paramétrico [3], neste trabalho foram produzidas imagens sintéticas de ossos em várias dimensões. As imagens reais foram trocadas pelas sintéticas e avaliações dosimétricas foram realizadas para verificação dos efeitos dessas trocas nos MCEs. Os resultados mostraram que as dimensões originalmente utilizadas não precisam serem aumentadas. 

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Publicado

2018-02-14

Número

Sección

Resumos